terça-feira, 23 de outubro de 2007

Entenda a CPMF

Seria cômico se não fosse triste!
Só se escuta falar nisto no meio politico (salvo o gritante caso do Senador Renan Calheiros), em noticias de jornal, TV, revistas, etc. Na mídia em geral a crítica é sobre o desejo dos governistas, protagonizados por Lula e o ministro da Fazenda Guido Mantega, de manter a CPMF até 2011.
Mas porque será? Este desejo seria para manter as contas em dia? Não deixar faltar verba para a saúde? Bem na verdade a história está mudando um pouco o tom.
Desde que foi criada a CPMF (pasmem o tamanho do que representa esta sigla: Contribuição (?) Provisória sobre a Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira, ufa...) em 1997, pelo governo FHC, seu principal objetivo era, estabelcer uma cobrança sobre as operações de transição de valores das instituições finaceiras (bancos, investidoras, etc.) e canalizar estes valores único e exclusivamente ao Fundo Nacional de Saúde.
O valor da cobrança sobre as transações finaceiras é de 0,38% (aliquota), mas inicialmente era de 0,20% (em 1997).
Esta cobrança foi criada para ser uma medida temporária de auxílio a saúde, mas...
A proposta atual é de que este fundo, e a rumores de que isto já esteja acontecendo, seja usado também para o Fundo de Combate a Pobreza, subtende-se que, veja bem, "tecnicamente" estejam abrangendo a saúde também.
A peregrinação governista continua as portas do senado pela aprovação da prorrogação deste imposto, ou melhor desta "contribuição".

Um comentário:

Anônimo disse...

Jadsonnn, superr chiquerrímoo... vi um pqno banner no se pluga e dai vim falar um oi neh!!
dpois eu leio a materia.. eh q to indo pra facul daki a poko.. hahhaa
bjinhuss.. saudades amigo