Eu acredito ainda nas regras que este jogo escatológico coloca a vista como aqueles que expõem em suas vitrines seus sapatos e roupas caras, ilustrando que tudo que é aproveitável será corroído pela moda ou pela traça dos guarda-roupas gastos. É o fim antes do começo, a pupila amanhece dilatada e morre na noite dilatada. Aberta. Ser um eterno parasita que precisa de uma introspecção mentirosamente induzida, e mata, e assassina a si mesmo com as mãos dos que estão do outro lado da linha vermelha, atirando nas marcas que as bitucas fazem na escuridão.Escrevendo em letrasflashs a palavra “morte” rapidamente. Das portas do pequeno barco pedem o ataque aéreo, o fim explosivo se aproxima.
Veloz como a cavalaria, senhoril e indestrutível como um feudo lava com chamas uma massa esquecida e destituída de valores moralistas como vida ou ‘cabeçapresa’ no pescoço. Lendo as poesias auto-condenativas na porta da cabana molhada, ele pede, mais não vai morrer assim tão facilmente. Não agora.
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Tomar um território não significa libertá-lo. Não é nada além de necessidade de se ter algo cada vez mais e maior nem que para isso tenha que se matar o próprio ego enlouquecendo aos olhos dos que ‘tudovêem’.
Um comentário:
Criatura, você escreve muito bem!
Adorei.
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